DESESPERO VIL...
E, no tempo, na distância,
Aliena-se, tal, a esperança,
Alienada, se enfraquece,
Se cansa, se desespera,
Sua calma foge e vai embora
Durante a tempestade hostil,
Não se aguuarda a bonansa
Que vem e que paira na palma
Da mão desesperançosa e que
Fará sorrir o rosto choroso e
Encher-se-a de alegria ímpar,
Mas, a espernça, ante a tudo
Não sorri à si, por si e em si,
Soluça calada, no aguardo
Do que ela espera e que
Não se demore e aconteça,
Para o bem dela própria
E de quem à venera e à zela...