Fragmento: DIVERGÊNCIA ENTRE A VIRTUDE E A IGNORÂNCIA
Ao presente ou em quaisquer tempos e situações, todo ser que ignore a plenitude da ciência promissora, este em verdade, que ouse confrontar o degrau do posicionamento com o vazio, o manto sombrio, na verdade menospreza a vertente do saber, do conhecer ou invalida sem nexo em obviedade, as práticas sistemáticas, no que resulta e implique em fundamentos de estudos, no ampliar o domínio sobre algo que eventualmente necessite de reação para o estabelecer equilíbrio, a controlabilidade...
Ignorar a ciência é expor a ausência do saber, em que, o personagem na realidade que o faça, não passe senão de uma linha petulante, que promova nada além de condições que eleve quem a ele venha aderir ao tempo e condições, com resultados em nada promissores...
A ausência da ciência no ser em verdade é a expressão do não domínio, que tão somente apresente o comportar animalesco, que diante e mediante a realidade, o especifica ao tempo, tornando a sua imagem em uma figura besta, ao imergir nas vastas e obscuras profundidades da própria ignorância, que é regada pelo desconhecimento ou fator da própria ignorância...
O preço de manter a ignorância, menosprezando a ciência, o conhecimento, ele pode ser nada além de algo tão exigente, que até o selar da vida possa se ver comprometida com o efeito finalização precipitada e ou antecipada, sem atingir o ápice da eventual durabilidade e expressividade ao tempo...
JGWelbor/CNS