Um Poema

(Para a ignorância dourada da classe méRdia)

 

 

 

Um Poema

(Para a ignorância dourada da classe méRdia)


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(Uma (não tão) pequena Explicação, talvez ainda necessária) Sobre a obra

Um Poema é o "X...is" da questão. . . Um Poema tão bem é um p(r)o(bl)ema, (mistério) a ser resolvido, desvendado, solucionado... Um Poema não é só um poema: é "O" poema... Um Poema é mais do que um poema: (é) ... são 10 x (vezes) 10 vezes... Múltiplo! ! ! Multiplicador de cem-tidos sem tudos di-ver-sos, diz-ver-so-s significados latentes, potência emergente dos sentidos nos sentidos diversos de versos ou não (versos), o (in)verso de toda coisa limitada, na fronteira entre finito e seu sem fim. Uma variável que se mantém incógnita, fixa, finita, enquanto não se vai decifrá-lo, por mais possibilidades para que se melhorem as percepções de maneira a permitir explorar TODAS as perspectivas da poesia, sem se deixar bitolar pelos esquemas tradicionais de que poesia, e mesmo poema, é só versinhos e mais versinhos, não permitindo a criatividade por limitação do meio... Um Poema não se constrói só com palavras: é-feito de pensamento vivo, concreto, e ideias, paisagens e interiores, mundo e vida, limites e além-fronteiras, amor e razão, tempo e espaço, matéria e energia, tese e antítese, análise e síntese, finito e infinito, nada e tudo. Alô, mundo (Um Poema também, tão bem, quer dizer isto): já estamos (ainda!?!...) no século XXI...