Análise na Linha Comportamental Humana
Em toda a trajetória da permanência da figura humana, a imagem desse personagem vívido em si, em meio ao ciclo/grupo no qual integre e se ambiente, caso seja levado ou regado por paixões que interfira nos sentidos, a ponto de turvar a realidade, destoando certas e incontestáveis verdades, que assolam reputações, escancare o caráter e ou exponha dimensões ocultas que revelem de fato, fatos que desagregam certas figuras, que antes em muito eram voltadas pela confiabilidade e o acreditar com afirmativas, que nitidamente, essas parecem cair e se prenderem nas malhas da precipitação! Somente o tempo, que é o senhor incontestável, que traz à luz da razão, os verdadeiros adjetivos de personagens inseridos e em atividades na realidade, onde por efeito da verdade, este revele pra bem ou mal, as admirações enriquecedoras ou a dose de decepções que parecem acender e não apagar a descrição de uma só afirmativa antiga que ora *...MALDITO É O HOMEM QUE CONFIA NO HOMEM...*
A decepção em similaridade é comparada ao abismo, sem percepção de profundidade, voltada para confusão da razoabilidade nas diversidades de aspectos, obscura por não ter em si os apontes como a luz mantida e suprida por meio da confiança zelada, mantida sem se abalar com as causalidades de ruínas, escândalos, vexames, despropósito...
Além da visão, não se figura nada além do que se constata, pois às surdinas, inúmeros personagens, exclusivamente figuras humanas, não passam de seres de fato ao tempo, não reconhecidas e ou descidas aos degraus da não confiabilidade...
A confiança é comparada e se mantém como tal o fosse, ao pilar indispensável, que bem edifica e não se aplica ou implica por fatores do ruir, desde que não seja quebrantada por fatores impróprios ao que se faça na construção!
E nada está longe das percepções, D'Aquele que tudo sonda, nem mesmo sequer um pensamento vão escapa à constatação...
E os ventos são constantes trazendo temporariamente, a viabilidade para certas, enquanto a matéria segue de encontro à sucumbência, mediante à imponência do tempo e por outras causalidades e provocações, que deliberadamente, encerra a passagem da vida e traz por significância e importância, o valor espiritual conciso no projeto vida.
Durante a passagem da vida nos campos cenários do mundo, o nome e a reputação, em consonância à linha tênue, este segue por oscilações podendo manter em agregação com bons apontes que o eleve em alta capacidade e nobres adjetivos que o referencie e ou até ser a figura, submetida ao mergulho nas profundezas, em tudo aquilo que torne aparências adesivadas, por marcas que em ultraje, desfigura nos indicativos, o ser, como se mantido o fosse com as máscaras da enganação! Ludibriar e usar de persuasão, isso não são adjetivos plausíveis, enquanto agir ou reagir com equidade, ainda que expondo por reconhecimento o desiludir e tornar ativas, as alternativas pertinentes, e, a centralidade que paute por formar a própria opinião observando o todo e não ser alvo circunstancial, ou objeto de manobra ao que quer que seja, sendo sim ao tempo, alguém em contraste e pautado pelo despersuadir, desencabeçar, desencasquetar, dissuadir, desaferrar para não ser parte do opróbrio, ao que em tempo, o ser que a isso se sujeite, levando em consideracões, as vertentes do engano e uso do poder em persuadir conceitos e deliberar domínio exclusivamente de uma centralidade única e ímpar...
A melhor certificação que se dá ao tempo e lugar, ela se figura nitidamente, com o impacto da verdade, sintetizando, desde os grandes aos pequenos, revelando em suma, a autenticidade do ser, perante o meio em que se exponha, quer seja por liberdade ou a persistência deliberativa...
Mas acaba sendo nobre, ao ser pautado por ares libertos, o comportar de todo ser que aja e reaja com respeitabilidade e não sendo instrumento incisivo que atropele razões, fundamentos, essências, plausibilidade, liberdade...
A vida é uma linha de exposições, indiscutivelmente cotada por escolhas, em praticamente todas as coisas, rumos, aderências, crenças... E se o ser se posta ao tempo, como efeito âncora que impede o avanço ou instrumento que alavanque o que submerso se faz por fatores de causalidades provocadas, a referência se torna em parte de...
A articulação à surdina, sem a participação em campo de batalhas, isso revela a inoperante insignificância do aclame que tão somente incita para que outros causem resultados, e inevitavelmente, revela uma referência em nada agradável ao que sintetiza o eu humano...
Partindo do princípio analítico:
- O Soldado em campo de atuação em tempos de guerra, mediante os eventuais confrontos, ele está à mercê e pode vir há sofrer com ferimentos causados, o encerramento de sua existência física, a perda de sua liberdade e alternativa para encontrar novos caminhos para rastejar evadindo da imponente desigualdade no comparativo de armas... O Combatente pode também ser instrumento causador de ferimentos, provocar mortes confrontando o inimigo... Em geral, o Soldado vai à guerra para enfrentar inimigos em sua maioria desconhecidos, pois as ações de demonstrações de poderes, demanda de figuras, que se posicionam no direcionamento de nações, sociedades, grupos, especificações de personagens...
Se a figura humana bem alinhasse aos aspectos da sensatez em aponte à sabedoria, o termo guerra seria algo praticamente fantasioso e desprovido de razões...
JGWelbor/CNS