Fica em casa
Ainda em meados dos anos 60, vivia em bairro, que apesar de estar distante do centro, foi atendido de forma satisfatória, nesta questão de saúde pública, pela prefeitura de Jundiaí.
Apesar de parecer viver, uma vida rural tamanha liberdade, entre arvores e campo, córregos e estradas, havia um cômodo, que servia de escola, e atendimento médico, vez por outra. E foi assim minha primeira experiência com vacina. Época que também, fui a comedido pelo sarampo, claro contaminado meus irmãos, logo aprendi também, do que se tratava a palavra "quarentena".
Apesar de na época vivermos um clima impar, o clima também proporcionava preocupações coletivas, como gripes e outros incômodos, ainda não erradicados e assim, mais vacinas e diziam resguardo para evitar contatos entre amigos e conhecidos.
Hoje esta matemática de resguardo, quarentenas, adquiriu um ar de rigor cientifico, como uso de máscaras, untar as mãos em álcool, além da certeza dá máxima, "Fique em casa", já que o mundo esta adoecendo a humanidade, com várias infecções virais impossível de serem exterminadas tão rapidamente quanto é necessário, logo podendo o "Fique em casa", já pode ser considerado um remédio público.
Então fica a dica, para todos que possam contribuir.