Impulso

 

Segundo os estudiosos, algumas pessoas, por uma variedade de motivos, parecem não conseguir frear alguns comportamentos impulsivos, sejam eles freqüentes ou não.

 

Por vezes, ao nos depararmos com algumas situações, carregadas de especial emoção, nosso cérebro parece nos pregar uma peça, o que nos leva a tomar alguma atitude sem pensar, por impulso, e que vai gerar problemas e/ou arrependimentos futuros.

 

Quando ocorre de forma ocasional, este tipo de comportamento não costuma gerar grandes problemas. No entanto, quando a falta de controle é constante e se repete em diversas situações, é possível que gere muitos inconvenientes, principalmente no que tange sentimentos amorosos. Muitas vezes, esse comportamento enfraquece a relação, desanima uma das partes e acaba culminando com o rompimento.

 

As pessoas que costumam agir por impulso tendem a ser guiadas pela própria intuição em detrimento do pensamento racional que, em muitos casos (como em interações sociais), é imprescindível para cultivar boas relações.

 

Dia desses, li uma frase do grande Charles Schulz, imortalizado pelas suas histórias em quadrinhos, sempre com mensagens que nos incitam a pensar e olhar o mundo de forma diferente:
 

“Um dia nós vamos morrer ... mas todos os outros dias não”
 

Sim ... que os dias que temos em vida possam ser recheados de boas relações e sentimentos ambíguos de amor e amizade.

 

Ninguém pode ser dono de verdade alguma.

 

E, que o sangue que corre em nossas veias, possa circular, bem oxigenado, pelo cérebro e nos traga sensatez e lucidez necessárias para tomarmos determinadas decisões ... sem imediatismos, sem impulsos!

 

Afinal, um dia nós vamos morrer ... mas não todos os dias.

 

Germano Ribeiro
Enviado por Germano Ribeiro em 07/01/2023
Reeditado em 07/01/2023
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