Somos poeira das estrelas num eterno processo de mutações
O nosso Universo surgiu há cerca de 13,8 bilhões de anos, através do Big Bang.
A primeira geração de estrelas só produziram gases como o hidrogênio e o hélio.
A segunda geração não produziu todos os metais necessários para formar os primeiros seres orgânicos.
Já na terceira geração de estrelas aconteceu a Abiogênese do químico se juntar, aprender extrair energia do meio ambiente, passar para o biológico, e da vida primordial ir evoluindo até atingir o ponto de alguns indivíduos serem capazes de racionalizar.
Entretanto como o nosso Sistema Solar é 3 vezes mais novo do que o Universo, fica explicado porque a vida ainda não se esparramou por outros astros.
Apesar da humanidade começar colonizar o Espaço Sideral equivaler ao Tiktaalik, deixando a água para vir morar na terra…
A Insaciável Curiosidade humana nós fez sair da mãe África, ir para a Europa, vim para as Américas e desejar vasculhar o Espaço, sendo que breve a mente coletiva dos humanos e a “Engenharia Genética” fabricarão clones e super-humanos, que nos ajudarão desvendar os Segredos do Cosmo…
Pois “Somos o Universo tentando compreender a si mesmo”, e apesar do DNA do Homo Sapiens ainda ser apenas 1,7% mais evoluído do que o DNA do Macaco, o supremo propósito dos humanos de alto desempenho é ajudar a Cosmogenia fazer com que a vida seja transportada para outros Astros…
O cérebro de 400 gramas dos Hominídeos aumentou para as 1200 gramas do Homo Sapiens em função:
Das Mutações Vantajosas, das Promiscuidades, da Seleção Natural, de se Cozinhar e ingerir uma enorme variedade de nutrientes, do enfraquecimento dos Tecidos musculares esqueléticos permitir que o cérebro humano receba mais nutrientes e mais oxigênio, etc.
Sendo que a Evolução humana ainda está acontecendo, e os humanos estão ficando cada vez mais seletivos, mais inteligentes, mais bonitos, mais altos, mais cultos, com um sistema imunológico mais poderoso, estão sendo gerados em 7 dias a menos, estão nascendo com cerca de 200 mil neurônios a mais do que as gerações anteriores, nascendo menos agressivos, ficando sexualmente adultos mais cedo, vivendo mais tempo, tendo mais capacidade de conviver com a realidade, conhecendo outras culturas, tendo mais confortos, tendo mais parceiros sexuais, se misturando mais e respeitando cada vez mais os Direitos Humanos.
Já ficou claro que somos “Poeira estrelar”, que através de Mudanças constantes e Vantajosas foram aos poucos adquirindo a capacidade de compreender cada vez melhor o Cosmo...
Leia o Artigo https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-cultura/4672026
Já que nos momentos de angustias (ou quando não se consegue conviver com a realidade), a mente do populacho se agarra no sobrenatural, fabrica Arquétipos, inventa expectativas absurdas, se agarra na música ou acredita na Vida Eterna…
Até porque a felicidade é um jeito pessoal de lidar com a realidade, e o que é importante para uns pode não ter valor para outros, ou vice-versa.
Fica explicado os místicos mesmo em pleno século XXI ainda acreditarem nos supostos milagres bíblicos.
Apesar dos relatos se tratarem de historinhas que não são reais, mas sim mitologias religiosas...
Já que com o simples esforço de ler em poucos minutos é possível absolver segredos que gastaram muito tempo para serem compreendidos.
E quando em grandes dificuldades os humanos de alto desempenho costumam usar os conhecimentos que recebemos das gerações anteriores.
Lembramos que há mais de 2.500 na fábula da Cigarra e a Formiga (que é um mergulho na psique da mente humana), Esopo mostrou o absurdo do cidadão em vez de trabalhar e de acumular recursos que sirvam para os momentos de escassez, desperdiçar a sua vida apenas cantando ou vadiando…
E se você fantasia que nas baladas dos fins de semana encontrará algum companheiro do tipo caseiro, ou que será um “chefe de família exemplar”, observe que as baladas estão infestadas de boêmios, de doidivanas ou de quem troca a noite pelo dia...
Sendo que as vadiagens facilitam adquirir doenças como as doenças do fígado, a Tuberculose, as DST, etc.