A g o n i a s.

A g o n i a s. . .

Que agonia que me rodeia.

Que tristeza as vezes me vaia.

Que falsa alegria que chega.

Neste dia que pouco se altera.

Mistérios como um quase nada.

Nada de nós que pouco se comunica.

É o eterno grito da ilusão e dos sonhos.

Faz nos viver momentos poucos.

Há o silencio quase que eterno

Num caminho que sempre guardo.

A espera dos sabores da esperança.

De que coisas novas surge no amanhã.

Vejo luzes vejo pessoas e seres estranhos.

Que se movimentam. Que se deslocam.

No imaginário!!

No fundo de muitos mistérios.

Do real ou do irreal.

Se tudo fosse normal. . .

O anormal não existiria.