Um Rabi de profecia anagrama

Início da manhã do primeiro dia não útil da semana pelo calendário Gregoriano desses anos oficiais da modernidade futurística, e, que em momentos antes, a revelação foi no final do estágio do sono REM pela hora judaica de oração atonal sendo as 06h00 deste dia.

O oriente médio estava possuído de uma mensagem subliminar encaminhada por anjos da visão em paráclito juízo devido a exatidão de certa parusia iminente mediante as regiões em que habitava os gentíos convertidos ao cristianismo.

A aurora iluminava o ambiente secreto de um sonho revelador justamente em palavras nativas do profeta, que com a sensação de dizeres em tom Árabe, de linguagem Hebraica recitava: "Dalet, Dalet, Nun, Guimel; Dalet, Dalet, Guimel, Nun", sendo assim, um memorado pela imagem do tetagrama masorético dos sinais dessa Qabbãlâ (Cabala) ד ד גנ; ד ד ג נ. - Lembra-nos a tradição rabínica que o príncipe Daniel, o Eunuco celibatário, em sua visão observava uma aparição, literalmente, de uma mão com escritas cuneiformes na parede babilônica daquele período de exílio israelita.

As afirmações de sentido apocalíptico eram acompanhadas de anagramas conforme as análises combinátorias das palavras entre sincronismo de letras e números que interpretavam uma prática de natureza espiritual. - Na Midrash (interpretação) o conceito de releitura pelas leis tradicionais conduz a Mitzvah (cerimônia) da Néfesh (alma) para o Deus eterno.

Ao profeta dos anjos soou a trombeta dos ímpios com a superioridade de comunicação pelos conhecimentos das escrituras em sua origem vital trovejando a frase:

- " O silêncio é uma verdade eterna diante da existência do aprendizado humano entre céu e inferno" a sua posterior imortalidade.

E o ser de espírito falante que recebera essa declaratória entendeu que o anúncio divino teria os seguintes esclarecimentos para a sua "meia vida" física lambda (λ) sobre essas tais condições pactual:

- O nazareno vem por causa da árvore da vida, que por ter sido criada, a sua natureza manifesta uma subsistência pelo alimento dos anjos num maná de qualquer costa do extremo deserto oriental.

Então, com uma noite soturna a morbidade do clima está sazonal, no oposto interno (ד ד ג נ) de Gandh como definição da paz do mundo natural (ד ד גנ) entre as forças do eu em guerra e, senão dizer, já em uma nova recriação de ideias a partir dos literatos John Milton e Dante Alighieri, que sobre o ego dessas crises condenáveis, a liberdade edificada encontraria uma têmpora perfeição diante d´Aquele que criou o Alef-Bet (linguagem do santo Espírito), e que diz o amado: “tolle, lege” Sanctus ardere Augustinus...

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 16/01/2022
Reeditado em 30/01/2022
Código do texto: T7430870
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