Para um novo ano, um novo recomeço
Penso que seja muito difícil definir um ano bom ou ruim...
Para cada movimento em nossas vidas, situações diferentes
E se dão conforme os fatores circunstanciais dos instantes
Impróprio querer justificar ou culpar determinados atos
O que é bom para mim, pode não ser para você. É um fato.
Independentemente dos acontecimentos, as percepções são assim.
Cada um percebe as movimentações dos tempos do seu jeito de ser
Porém, quando caminhamos com objetivos previamente traçados
Que sejam compromissados com as nossas escolhas, e menos complicados
Em algumas situações avançar ou retroceder, para que os ciclos se fechem
E os períodos tempestuosos e de conformidades que também se preenchem
Precisamos da paciência necessária para aproveitar o que já está feito e viver...
Dos erros e os acertos já passados, tirar proveito e tentar se harmonizar
Atraindo novas e boas associações, enfrentando os nossos medos e se arriscar mais
Planejar o ano numa sintonia em que haja flexibilidade nas competições habituais
Desta forma, e na conformidade das turbulências, melhorar em nossas ações
Para que possamos transpor os obstáculos e buscar, nas caminhadas, menos banalizações
Num embasamento sólido e mais promissor, como nos oceanos profundos e envolventes e que as vezes são temerosos.
Texto e imagem Miriam Carmignan