Oi, oi, oi ...

Nadir Silveira Dias

Oi, oi, oi ...

Já sabes, não é? Do “Átimo” ao bátimo é um só pátimo.

Muito obrigado pelas tuas palaaaaaavaaaaaaaaaaaaaaaras.

Mas deixando de lado, as coisas de fazer rir. Vamos, pois, às menos ríricas!

Num “Átimo” a fêmea se faz e faz ela própria a sua razão de ser.

Daí existir não ser por acaso, compasso que somente a ela cabe conduzir e reger.

Ela sabe. Ela faz. Ou não sabe. E não faz!

Daí decorrem os versos, encantos, até mesmo àquele que não encontrou a sua rua encantada, "A Ti, Quintana", quem sabe já saiba agora onde está ela.

Ou os desencontros, descaminhos, desamores sós, desinteligências, ou “O Desenlace"!

Aos leitores, um abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaço!

Nadir Silveira Dias
Enviado por Nadir Silveira Dias em 20/11/2005
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