Oi, oi, oi ...
Nadir Silveira Dias
Oi, oi, oi ...
Já sabes, não é? Do “Átimo” ao bátimo é um só pátimo.
Muito obrigado pelas tuas palaaaaaavaaaaaaaaaaaaaaaras.
Mas deixando de lado, as coisas de fazer rir. Vamos, pois, às menos ríricas!
Num “Átimo” a fêmea se faz e faz ela própria a sua razão de ser.
Daí existir não ser por acaso, compasso que somente a ela cabe conduzir e reger.
Ela sabe. Ela faz. Ou não sabe. E não faz!
Daí decorrem os versos, encantos, até mesmo àquele que não encontrou a sua rua encantada, "A Ti, Quintana", quem sabe já saiba agora onde está ela.
Ou os desencontros, descaminhos, desamores sós, desinteligências, ou “O Desenlace"!
Aos leitores, um abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaço!