No admirar contemplativo
No admirar contemplativo, aprecio, dentre outras, as flores diminutas, em irmandades, que as oferto ao dileto amigo Albert Piauhy. Por enquanto, não necessário regá-las pois as nuvens estão cumprindo tarefa amistosa. No propósito poético, as visito e as admiro, buscando todos seus detalhes. Nasci poeta/ Quero viver poeta/ Quero morrer poeta! Assim sendo, sentirei belezas tantas e constantes, avaliando-as conforme o meu sentir poético. Por isso e por tudo o mais, agradeço, de modo altamente sublime, ao Poeta Maior de todos os tempos, Jesus Cristo, o dom sensitivo de poder poetizar e avaliar amizades florais. Em quatro de março de dois mil e vinte e um.
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Do Facebook de Francisca Miriam (Aires Fernandes)
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