Sobre a OMS

Em 1970 o casal de cientistas australianos John e Evelyn Billings lançou oficialmente o chamado método da ovulação, para planejamento familiar. O Método Billings, considerado mais seguro que o Ogino-Knauss ou da menstruação. Não é só para impedir gravidez, é arma de dois gumes, pode ser usado para gerar. É método natural, aprovado pela Igreja Católica.
Agora o mais importante para o tema que estou abordando: a Organização Mundial da Saúde declarou este método eficaz em 97 por cento dos casos. E certamente isto não foi brincadeirinha.
No entanto a esquerda socialista, liberal, contra-culturista, mais interessada em promover a sociedade anticoncepcional através de pílulas, camisinhas, dius e abortos, nunca levou isso em consideração e trata com desprezo os métodos naturais científicos, chamando indiscriminadamente o da menstruação e o da ovulação de "tabelinha", vejam a conotação de menosprezo combinada com ignorância.
Agora no entanto, na crise do Covid-19, parece que a esquerda decidiu que a palavra da OMS é lei (mas sem retroagir para o Método Billings!) ou quem sabe o Verbo Divino. E a OMS tem procurado sabotar o uso da hidroxicloroquina, apesar de a mesma ser utilizada com êxito em vários continentes e por médicos de prestígio, havendo sim estudos a respeito e comprovada sua eficácia nas primeiras fases da doença.
O Presidente do Brasil não é Tedros Adhanom e sim Jair Bolsonaro.
Estive pesquisando sobre a OMS, inclusive na Wikipedia, e pelo que entendi é um órgão da ONU para pesquisar assuntos de saúde, promover programas, um órgão consultivo e orientador, mas em nenhuma parte se diz que ele se sobrepõe à autoridade dos governos, que ele manda nos países. Aqui no Brasil os conceitos andam muito confusos, mas experimentem ir lá na Rússia dizer ao Putin, cara a cara, que ele tem que se ajoelhar diante do diretor da OMS.
Simples assim.