O CÚMULO DA INOCÊNCIA...

E vai ser relatado nestas linhas à respeito ser membro de uma igreja e se ouvir o que se explica da palavra divina e se ater aos preceitos de suas regras de lei à serem observados e respeitados, enfim...

Existe tal fundamento sério e inteligente de que não se pode pecar contra a pureza da castidade ou intimidade do corpo, no parâmetro do se viver maritalmente a vida a dois, ou sendo, homem e mulher...

E se diz de que, quando uma mulher conhece um homem, essa fica lhe pertencendo pela eternidade toda, e, no caso de se arranjar outro, aí se entra na prática de adultério...

O mesmo vale para o homem, quando esse conhece uma mulher, esse fica lhe pertencendo por toda eternidade, e, no caso de se arranjar outra, também aí se entra na prática de adultério...

E aí vem o detalhe de se pedir as bênçãos do céu em favor de uma união estável, se for para o casamento em si de acordo ao que Deus ordena tudo bem, mas, e se for diferente?

Diferente, no caso de se estar em adultério quando se deixou do marido e ou da mulher? Será de que, se pedir que Deus abençoe tal união confusa e errada, Ele vai abençoar simplesmente?

ÀS VEZES, SE É INOCENTE

ATÉ DE QUE SE SAIBA, POIS,

DA VERDADE, E, EM SE SABENDO,

SE PASSA A SER RÉU DE CULPA...

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 18/06/2020
Reeditado em 18/06/2020
Código do texto: T6981123
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