LIBERDADE
A palavra é livre e é preciso que sua voz seja ouvida pelos filhos da Terra Brasilis.
Nossa pele tem a cor negra, amarela, branca, de todos os tons. Viemos do tronco Tupi Guarani, da Mãe África, da Europa, da Ásia, da Oceania, da remota Atlântida e de todos os povos que já povoaram esse planeta.
Nosso sangue tem uma única cor, como único é o sol que aquece nossas florestas, planícies e cidades...
Nossa casa quando vista do céu tem uma única cor, azul. As águas que banham nossos continentes formam um único mar que alimenta muitas vidas.
Não há força humana que nos separe, pois essencialmente formamos uma única tribo, cósmica e estelar!
E esta verdade deveria servir para nos reconhecermos e nos amarmos ainda mais, como filhos de um único Pai e não nos odiarmos mutuamente. Já caminhamos muito até aqui para agora pararmos no meio da estrada e voltarmos para trás!
O fluxo da vida nos impele para frente e lutar contra ele, é perder energia, tempo e aprendizado, abrindo a porta para o sofrimento.
O cálice do arrependimento é uma bebida muito amarga, duradoura, que levará anos para ser digerida totalmente, inclusive por aqueles que virão depois de nós!
As poucas vozes dissonantes da nova realidade, presas e ainda dominadas por ideais já sepultados pela nossa história, estão vivas, para pôr em teste cada consciência e tudo o quanto já evoluímos em termos de sociedade humana.
Não podemos admitir a volta à barbárie, ao obscurantismo, ao racismo, ao absolutismo e toda e qualquer forma de ditadura.
Nada de bom irá florescer em uma terra tão árida e tão ausente de valores humanitários.
Quais frutos e sementes essa árvore poderá deixar para o amanhã?
Se olharmos bem, esses frutos e essas sementes já estão bem aí diante nós.
Podemos reconhece-los e agirmos a respeito, com maior consciência e responsabilidade.
Claudio de Lima
Inspirado mediunicamente por um representante dos povos das florestas em 14/06/2020 às 03h15min - Óbidos Portugal
A palavra é livre e é preciso que sua voz seja ouvida pelos filhos da Terra Brasilis.
Nossa pele tem a cor negra, amarela, branca, de todos os tons. Viemos do tronco Tupi Guarani, da Mãe África, da Europa, da Ásia, da Oceania, da remota Atlântida e de todos os povos que já povoaram esse planeta.
Nosso sangue tem uma única cor, como único é o sol que aquece nossas florestas, planícies e cidades...
Nossa casa quando vista do céu tem uma única cor, azul. As águas que banham nossos continentes formam um único mar que alimenta muitas vidas.
Não há força humana que nos separe, pois essencialmente formamos uma única tribo, cósmica e estelar!
E esta verdade deveria servir para nos reconhecermos e nos amarmos ainda mais, como filhos de um único Pai e não nos odiarmos mutuamente. Já caminhamos muito até aqui para agora pararmos no meio da estrada e voltarmos para trás!
O fluxo da vida nos impele para frente e lutar contra ele, é perder energia, tempo e aprendizado, abrindo a porta para o sofrimento.
O cálice do arrependimento é uma bebida muito amarga, duradoura, que levará anos para ser digerida totalmente, inclusive por aqueles que virão depois de nós!
As poucas vozes dissonantes da nova realidade, presas e ainda dominadas por ideais já sepultados pela nossa história, estão vivas, para pôr em teste cada consciência e tudo o quanto já evoluímos em termos de sociedade humana.
Não podemos admitir a volta à barbárie, ao obscurantismo, ao racismo, ao absolutismo e toda e qualquer forma de ditadura.
Nada de bom irá florescer em uma terra tão árida e tão ausente de valores humanitários.
Quais frutos e sementes essa árvore poderá deixar para o amanhã?
Se olharmos bem, esses frutos e essas sementes já estão bem aí diante nós.
Podemos reconhece-los e agirmos a respeito, com maior consciência e responsabilidade.
Claudio de Lima
Inspirado mediunicamente por um representante dos povos das florestas em 14/06/2020 às 03h15min - Óbidos Portugal