Vagas...
Vagas...
Uma veia poética inspira
Este olhar furtivo que observa
Pela fresta da janela as cenas...
Que encenam coisas da vida.
No poente da saudade
Flutuam restos de sonhos...
Nesta viagem há bagagens
Repletas de esperas antigas...
Que repousam espalhadas
Sob as vagas indecisas.
Elizabeth Vargas Marcondes