Atirados a fatalidades

Quais os quem tem as respostas para essa vida palpável da socialização.

Aqui embaixo tudo e todos estão no mesmo cerco da sorte assemelhado de durações que colcheia.

É sentir um longo silêncio quando não há respostas precisas das lentes do ser.

Vivemos em volta de tantos dramas que os dilemas já não assustam mais a nenhum dos sofridos; carregados de infinitas perguntas sobre a realidade, experimentado a sombra do ansioso vazio na maior prisão de qualquer causa coletiva ou individual.

Visivelmente a tentativa da cura hedonista exerce sobre o evidenciado a existência de inúmeros males que envereda o erro mais favorável entre revoluções internas; multifacetado de fortalezas fatais do poder no equilibrado direito de vencer ou perder.

Fragilidade veroz consome mercados propugnados e industrias, sonhos comercializados a beira do atiramento customizado na locomoção dos desejos de ter, ser e querer.

Trapaceando, ludibriando, vulgarizando em desordens propensas as quedas da corrupção dominadora do orgulho humano; Assim pensei.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 13/04/2020
Código do texto: T6915983
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