INDIGNAÇÃO DO MÊS...
A primeira obrigação de qualquer homem público, presidente, governador, prefeito, vereador, é a transparência. Não é favor, é OBRIGAÇÃO. É dever. É lisura. É ética. É humanidade. É, igualmente, dever de todos.
Já escrevi outras vezes aqui sobre a mesma questão. Considero-a item essencial para qualificar as relações humanas em todos os sentidos e dimensões. Sem seu pleno e efetivo exercício cotidiano, de todos, não somos civilizados. Precisa-se discutir mais. Viver. Entender. Compreender. Exigir. Denunciar.
Transparência é algo raro no mundo moderno, atual, líquido e liquidando os valores primários como se fossem produtos de fim de estoque.
Transparência EXIGE todos os valores que qualificam as relações: honestidade, sinceridade, justiça, correção de dados e informações, mas, do homem público especialmente, prestação de contas. Sem um destes quesitos ou a maquiagem de um destes elementos, NÃO HÁ transparência. É a ética do dever – que engloba todos estes elementos, e outros, que são benéficos para tornar homens e mulheres melhores perante outros homens e mulheres.
Janeiro, 2020.