SERÁ QUE EU APROVEITO A VIDA?
Eu me pergunto:
Será que aproveito a vida como um todo?
Será que faço as perguntas que quero para não viver na sombra da dúvida?
Será que pergunto as perguntas que devem ser respondidas para não deixar ninguém na incerteza?
Será que ouço tudo aquilo que preciso para concentrar-se e poder aprender mais?
Será que escuto menos coisas que me irritam?
Será que não sou volúvel de mais, mesmo sem maldade ou interesses?
Será que sou sensato ao ponto de ficar bem comigo mesmo e deitar, dormir sossegado; sem a incerteza de que tomei a decisão exata?
Será que eu vivi todos esses poucos e breves anos da minha vida, até agora sem saber que as pequenas coisas são na maioria das vezes muito mais importantes?
Será que percebi realmente o que era útil e necessário deixando de lado coisas fúteis?
Será que dei minha mão para quem precisasse na hora certa?
Será que fiz que não visse e vi, mesmo inconscientemente, querendo fugir?
Será que minhas angústias não tiraram de mim, momentos bons que eu teria aproveitado?
Será que eu ignorei um destrato ou fiquei magoado envelhecendo com o rancor?
Será que meus amigos se orgulharam de mim por algum ato ou não fiz nada que merecesse tal?
Será que fui fraco e deixei me convencer por pessoas mal intencionadas?
Será que fui injusto, interpretando mal a atitude de alguém que na verdade queria somente o meu bem?
Será que acreditei de mais não querendo acreditar e fugindo da verdade e ao mesmo tempo fugindo da luz?
Mas certeza eu só tenho uma.
A face do amor, que nesta vida me envolveu!
*****************************************************************************************
Dedico este texto ao Amor Verdadeiro.
De todas as incertezas que uma pessoa possa ter em sua vida, se por um instante que seja o Verdadeiro Amor lhe aconteceu, essa foi a maior e mais certa emoção que te acolheu!
Eu me pergunto:
Será que aproveito a vida como um todo?
Será que faço as perguntas que quero para não viver na sombra da dúvida?
Será que pergunto as perguntas que devem ser respondidas para não deixar ninguém na incerteza?
Será que ouço tudo aquilo que preciso para concentrar-se e poder aprender mais?
Será que escuto menos coisas que me irritam?
Será que não sou volúvel de mais, mesmo sem maldade ou interesses?
Será que sou sensato ao ponto de ficar bem comigo mesmo e deitar, dormir sossegado; sem a incerteza de que tomei a decisão exata?
Será que eu vivi todos esses poucos e breves anos da minha vida, até agora sem saber que as pequenas coisas são na maioria das vezes muito mais importantes?
Será que percebi realmente o que era útil e necessário deixando de lado coisas fúteis?
Será que dei minha mão para quem precisasse na hora certa?
Será que fiz que não visse e vi, mesmo inconscientemente, querendo fugir?
Será que minhas angústias não tiraram de mim, momentos bons que eu teria aproveitado?
Será que eu ignorei um destrato ou fiquei magoado envelhecendo com o rancor?
Será que meus amigos se orgulharam de mim por algum ato ou não fiz nada que merecesse tal?
Será que fui fraco e deixei me convencer por pessoas mal intencionadas?
Será que fui injusto, interpretando mal a atitude de alguém que na verdade queria somente o meu bem?
Será que acreditei de mais não querendo acreditar e fugindo da verdade e ao mesmo tempo fugindo da luz?
Mas certeza eu só tenho uma.
A face do amor, que nesta vida me envolveu!
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Dedico este texto ao Amor Verdadeiro.
De todas as incertezas que uma pessoa possa ter em sua vida, se por um instante que seja o Verdadeiro Amor lhe aconteceu, essa foi a maior e mais certa emoção que te acolheu!