CENSURA CEGA!
Mais uma vez fui podado
Quebraram as minhas pernas
Tentaram abafar o meu som
Mas este; esqueçam, é meu grito!
...é o meu grito de esperança
Uma súplica, à liberdade
Aquilo que sei e vou continuar, á fazer
Quer queiram, ou não!
Já me calei por muito tempo
E já me privei deste gosto
Passei do normal, estou louco
Mas lúcido, do coração!
Idade? Confesso e sei que não sou mais menino
Sabendo que este é o preço da experiência
Estou afim e vou pagar para ver
Enquanto olhos de enxergar, eu tiver!
Ah! Informo que vou continuar...
Pois enquanto existir poesia (...e que esta nunca se acabe)
Enquanto existirem poetas (...estou aqui, presente)...
Além do mais, penso com mente, alma e coração
Nem preciso andar;
E escreverei em qualquer língua de papel que encontrar,
Porque escrevo, também com as mãos!
Mais uma vez fui podado
Quebraram as minhas pernas
Tentaram abafar o meu som
Mas este; esqueçam, é meu grito!
...é o meu grito de esperança
Uma súplica, à liberdade
Aquilo que sei e vou continuar, á fazer
Quer queiram, ou não!
Já me calei por muito tempo
E já me privei deste gosto
Passei do normal, estou louco
Mas lúcido, do coração!
Idade? Confesso e sei que não sou mais menino
Sabendo que este é o preço da experiência
Estou afim e vou pagar para ver
Enquanto olhos de enxergar, eu tiver!
Ah! Informo que vou continuar...
Pois enquanto existir poesia (...e que esta nunca se acabe)
Enquanto existirem poetas (...estou aqui, presente)...
Além do mais, penso com mente, alma e coração
Nem preciso andar;
E escreverei em qualquer língua de papel que encontrar,
Porque escrevo, também com as mãos!