PERDER POR PERDER...
Nessa nossa tresloucada vida à qual se à vive, nos é básico perder o que se consegue com muito suor e esforço e, das maiorias das vezes nos torna difícil de se reaver o que se perdeu...
No caso de um parente ou amigo que se despede dessa para a outra vida, na sua morte lhe chegada, é algo íntimo e pessoal que se perde e não tem de como se trazer de volta quem já jazz no silêncio da paz...
Quando se perde um imóvel com seus pertences mobihários com tempestade de vento, chuva e enchentes violentas, demora-se um pouco mais se recupera o que fora perdido...
Agora, quando se perde um ente querido de intimidade amorosa, tipo, marido, mulher ou amante para outros afins definidos, olha, aí é muito, muito e muito difícil a recuperação de tal bem íntimo precioso, pois, quem se apossou disso e daquilo não vai entregar fácil, salvo, algumas excessões adversas à si...
Bem, de qualquer forma, o que se diz é que, perder o que se perdeu nem sempre é recuperável e quem acha se acha no direito de ser o atual dono do que fora achado e nem adianta tentar negociar o inegociável...
PERDER POR PERDER, EIS A DÚVIDA