SEM MEDO DE SER FELIZ (155)

SEM MEDO DE SER FELIZ (155)

Na maioria das vezes, estamos num lugar, fazendo alguma coisa e desejamos estar em outro, com outras perspectivas.

Longas são as noites, com pensamentos que nos distrai, mas sempre haverá um dia de sol na primavera de um olhar meigo e carinhoso, para nos reverter os quadros.

Somos humildes servos do tempo e mesmo próximos do céu, conservamo-nos distante da versão idealizada do sistema que transforma nossas imparcialidades em razões.

É possível que sejamos nós mesmos, a trazer tempestades depois de areias para circular em nossas esperas. Mas o que impressiona é a permissão que damos e depois nos esquecemos do que lançamos sobre o nosso próprio destino. Tudo gera sobre nossas próprias escolhas.

Como seres humanos nós nos encantamos com muitas coisas que pensamos ser agradáveis, mas que não passam de resultados que o mundo e suas classificações evocam num chamado de aspectos vaidosos. É que as ilusões possuem um chamariz espantoso!

Sobretudo, faltam decisões acertadas, porque nos deixamos nos levar por impulsos e a cegueira aumenta, quando despertamos pode ser tarde demais ou então, estamos tão fragilizados que não temos força para sair da condição exibida.

Não é fácil viver com habilidades. Mas é de bom tom observar por um ângulo maior as coisas e seguir uma linha de raciocínio cautelosa. Assim terá a chance de regressar quantas vezes for necessário.

Fim desta, Cristina Maria O. s. s. - Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 30/08/2019
Reeditado em 29/08/2022
Código do texto: T6732830
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