TORMENTO
Oh dor infinita que dilacera minha alma.
Meu ser já não sabe e não suporta tanta dor.
Meu travesseiro, manchado de lágrimas que somente o meu companheiro anjo que me ouve e ampara.
Não cessam as lamentações e as marcas do meu ser que embora em cinzas sabe que um dia renascerá.
Meu algoz, meu tormento, minha tristeza que está sendo companheira a não largar meu terço agonizante.
Até quando?
Quando?
Até.