PRESENÇA E AUZÊNCIA...
E, nessa nossa vida vivida à arrojo de coragem, amor, esperança e fé, ela nos mostra de como devemos nos comportar ante uns e outros pelos lugares em que estivermos, sob a tese de base de itens de parágrafos das pautas de uma lei que nos rege e nos determina de, o que se faça, moralmente falando-se...
E, nos é sempre difícil de nos controlarmos, muitas das vezes nos somos hostis e mesquinhos em nosso comportamento entre família e entre amigos, quanto o mais, entre inimihos, e se pensa de que se vive bem, pelo contrário, se vive pèssimamente mau, a ponto de nos sentirmos culpados quando vemos de que exageramos...
E, esse vil gesto nos dá uma forma deselegante de convivência, pois nos sentimos ser inúteis a uns e outros, isso, quando o arrependimento nos vem, e corremos a pedir perdão, e choramos e gesticulamos, querendo mostrar provas de que se quer mesmo interagir com mais atenção, respeito e educação...
Ante a esse fato torpe de nossa moralidade, todos somos testados a ferro e fogo quando um ente querido ou não querido nos deixa, vai fazer uma viagem ou parte dessa para a outra vida no segundo plano de Deus, aí é que nos vem de como se é útil ou inútil aos outros...
E, quando é um ser bem próximo e querido que se auzenta de nosso convívio, se sente de que ele se auzentou mas ainda se faz presente em nosso círculo social, pois a saudade e a lembrança de si nos será sempre eterna e inesquecível e, passe o tempo que passar, sempre se lembrará de tal, auzente...
Mas, e quando é um ser não tão querido e chegado de nosso conviver mútuo social, aí é que se mostra e se põe à tona nossa sutil indiferença, e ainda dizemos, pois é, né, fulano se fora, e dizem de que não era tão amado e assediado socialmente, e, por esse detalhe, o tempo passa, e logo se ficará no esquecimento eterno, pois no seu pós-morte, de nada lembrar-se-a de si mais...