Sobre Estrada sem fim
 

Comentários do leitor virtual
 
•Gostei... me levou à minha infância, na casa da minha avó, quando eu ficava na cama adivinhando as sombras que entravam pelas frestas da janela. Muito bom.  maria do rosário bessas. Recanto de Letras 06/02/2018 18:55OOh.
 
•... Esse é o melhor fragmento que li: "Assado de panela com a sua panturrilha"... Francamente, a literatura é mesmo inesgotável. Nunca soube de um ossobuco mais sensual em toda a história literária da civilização ocidental. Forte abraço do Juiz Golden. Recanto das Letras, 12/05/2017 18:01OOh.
 
•  Li e apreciei duas obras tuas,  por enquanto. Confesso que gosto de temas de humor, que foi o que me veio ao clicar. Lerei mais para depois dizer minha opinião. O ofício de crítico que tenho na Europa,  pretendia não tê-lo no Brasil. Mas o costume me pilha a olhar com critério o que leio. Tentarei perder o hábito. Continuarei lendo. Para ti daqui de Madri. Portal Literal. Eu*Gênio · 14/11/2010.
 
•Ora,  meu caro, ler seus escritos é um prazer... ouso acrescentar que é como encontrar um arco-íris em meio a turbulenta tempestade, ou, uma nesga de lua no negrume da madrugada...Grande abraço, Fatibel.  Fátima Beltrami. Usinadeletras, quarta-feira, 16 de janeiro de 2008 1:45:17
 
• Seu texto traz a pureza madura, essencial à instrução em todas as idades. As palavras tocam, na verdade cutucando, emocionando, cobrando não apenas reflexão, mas atitudes. Matilde Diesel Burile. Recanto das Letras. União da Vitória – Paraná – Brasil. 10/06/2017 09:18OOh.
 
•“Belas tardes de domingo velejam na aurora das lembranças.” Queria estar diante da paisagem que vejo... 25/09/2014 - Ana Liss. Recanto da Letras.
 
•Puxa! Meu companheiro, raramente se lê uma maravilha como essa "ÍNDIA APINAJÉ"! O linguajar caboclo e as belas metáforas enriqueceram sobremaneira esse belíssimo conto. O texto magnetiza. Prendeu-me do prólogo ao epílogo.  Abraço amigo e até breve.  Jajá de Guaraciaba. Recanto das Letras. 11/09/2014.
 
•Meu Caro: Os romances são obras inacabadas. Sempre. Pelo fato de a Vida assim rebarbar... Não marque data para aprontar o trabalho. Adicione ou retire texto, somente quando estiver inspirado. Pense sobre o sentido de cada frasal, de cada parágrafo. ‘Não force a barra... ’  Arnaldo Massari · Campinas (SP) · 1/12/2010. Portal Literal.
 
•A imaginação criativa permite esses voos, navegação de longo curso, um belo e profundo diálogo sobre a Alma, respaldado em colaborações de confrades do Portal. A sua faceta mística é para mim mais uma demonstração do talento criador que caracteriza teu trabalho. andré albuquerque· Recife (PE) 13/1/2011. Portal Literal.
 
• “Sem temor nem medo, escarneceu do Anjo Negro e voou para a Luz”. Assim você conclui o seu texto, e nos deixa refletindo no poder da palavra, na beleza do sentimento que ela nos dá..., e nos convence. Paulo Valença.  Recife (PE)  13/1/2011. Portal Literal.
 
•Surpreendente. Você consegue me fazer voltar as atenções para detalhes que aparentemente são principais, mas que, na verdade são periféricos; em seguida arremata sem piedade com algo que a princípio estava fora de contexto, contudo passa a ser o fulcro da 'estória’... Amigo: Fernão Capelo Gaivota, e o Pequeno  Príncipe compilados como coadjuvantes numa só obra. Obrigado pelo presente! Que venha o próximo capítulo...  Jairo de Salinas.  Salinas da Margarida (BA) · 29/11/2010.
 
•Amigo meu! Você me colocou de freira? Confesso que falta pouco!... Este conto lindo  me fez encher os olhos de lágrimas. Nem sei o porquê. Só sei que a alma extravasa ao ler coisas assim. Não sei se você quer que avalie o valor literário, ou o teor ortográfico e gramatical... Paola Rhoden. 21.11.2010. Portal Literal.
 
•O que não presenciará a estátua do poeta Drummond em Copacabana? Se pudesse falar, quantas histórias não nos contaria? Pelo fragmento retirado de outro texto maior (em tamanho) vislumbra-se excelente obra. Joaquim Oliveira Neto. Recanto das Letras, 16.03.2018.
 
• Beto! A verdade é que o ser humano é muito confuso, cheio de carências, materialista e egoísta... Mas tem dentro de si uma partícula divina que o leva a refletir, de vez em quando... E sofre... E chora... E é um coitado! Estava aqui depois de longo tempo, me atualizando nos teus textos, bebendo de tua “Água poética” e de tuas ricas opiniões, nem sempre acordes com as minhas, mas sempre sóbrias e saídas do coração e da razão! Cada hora, uma surpresa... quando te procuro na Usina de Letras, parece que o “ O TÍTULO ME CHAMA” * * * Deixa um espacinho, para mim, no prefácio, que eu preciso falar de ti (...) Abraços! Milarder. Rio de Janeiro.
 
• Olá Adalberto, “Quase longe, quase perto” é a continuação de “O lado externo do coração!!!” Como eles existem independentes, mas se completam quando juntos!? Luíza Moreira. Pelo e-mail dellicatta@terra.com.br. Sábado, 23 de junho de 2018 00:31