"Eleição mais imprevisível da História!"
Em 7 de outubro, o eleitor digitará na urna eletrônica os números de seis candidatos: deputado federal, deputado estadual (ou distrital), dois senadores, governador e presidente da República.
Até o dia da votação, parte do trabalho de cientistas políticos, dos institutos de pesquisa e, principalmente, das campanhas é analisar o comportamento do eleitor na tentativa de identificar suas escolhas e motivações.
A campanha presidencial atual é uma das mais imprevisíveis da história brasileira. E alguns candidatos estão explorando os mais variados sentimentos para conquistar votos, do medo ao pragmatismo.
Com argumentos diferentes, Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) tentam convencer o eleitorado a optar pelo “voto útil” e evitar, por exemplo, a ida de Fernando Haddad (PT) para o segundo turno ou uma vitória de Jair Bolsonaro (PSL), atual líder das pesquisas.
Esse cálculo estratégico define um dos três tipos de votos mais comuns dentro do comportamento do eleitor brasileiro.
Em 7 de outubro, o eleitor digitará na urna eletrônica os números de seis candidatos: deputado federal, deputado estadual (ou distrital), dois senadores, governador e presidente da República.
Até o dia da votação, parte do trabalho de cientistas políticos, dos institutos de pesquisa e, principalmente, das campanhas é analisar o comportamento do eleitor na tentativa de identificar suas escolhas e motivações.
A campanha presidencial atual é uma das mais imprevisíveis da história brasileira. E alguns candidatos estão explorando os mais variados sentimentos para conquistar votos, do medo ao pragmatismo.
Com argumentos diferentes, Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) tentam convencer o eleitorado a optar pelo “voto útil” e evitar, por exemplo, a ida de Fernando Haddad (PT) para o segundo turno ou uma vitória de Jair Bolsonaro (PSL), atual líder das pesquisas.
Esse cálculo estratégico define um dos três tipos de votos mais comuns dentro do comportamento do eleitor brasileiro.