4 160 - EXPERIÊNCIA.
Um dia! Quando não tiveres nada mesmo a fazer, nada mesmo a pensar, vamos fazer uma experiência!
Vamos sozinhos na casa nossa, ver um quarto, ver uma porta, e lutar contra ela, deixa-la, aberta, fechada, semiaberta,
Vamos decidir, vamos invadir,
Invadir sim, o quarto, e olha-lo, ver suas dimensões, e com o pensar, não com cálculos!
O que nele existe?
Uma cama, um chão um ponto, uma cadeira, não, não sei, quem sabe!
Vou me situar. Nele vou pensar.
Qualquer coisa, que a mente cansada, e explodindo, de que, num sei, com saudade, de que, do tempo, mas que tempo, nem sei se ha tempo de eu ter tempo.
Vou entrar e fechar!
Fecho a mente, fecho o coração, me sento me deito, vou ao chão!
Mas para que chão! Chão é para pisar com os pés, pés que doem, por quê?
Do dia, do correr, e de socorrer os perdidos espaços que a mente poluída não pode deter.
Nem se lembrar daquela ultima, que engraçado, saideira, as doses que não mais bebo, mas as sugo como louco.
O porre ficou, no tempo, mas presente está na mente, é gostar de alguém, mulher, por quem, por sofrer.
Se olhe, lembre-se nada mais que é, ES louco, e como diziam há tempos.
Louco varrido.
Varrido é porque está limpo, não acredito que não, é perdido, no que se pode fazer e muito menos no que a vida pode então lhe trazer.
Melhor, dizer Deus!
É louco mesmo! O transe do meditar, o truque de liberar aos poucos a flagrância do meditativo, onde a inteligência pode ficar, mas sabendo que isso jamais é intelectualidade.
Mas!
Os olhos fixos, no além céu, ou quem sabe um projeto dele, o teto, e de cimento bruto.
Vou cair, mas como cair, se no chão estou!
Céu não está lá, onde todos imaginam nem existe só na mente, ou seja, dentro da hipocrisia, mas preciso pensar, e pensar para onde vou.
Exatamente para o fim da minha loucura, eu vou me explodir.
E se eu parar, e se eu não for, se eu não ficar eu sei eu estaria sim!
Deitado olhando para o teto e de cimento bruto.
E assim vou permanecer.
Um dia! Quando não tiveres nada mesmo a fazer, nada mesmo a pensar, vamos fazer uma experiência!
Vamos sozinhos na casa nossa, ver um quarto, ver uma porta, e lutar contra ela, deixa-la, aberta, fechada, semiaberta,
Vamos decidir, vamos invadir,
Invadir sim, o quarto, e olha-lo, ver suas dimensões, e com o pensar, não com cálculos!
O que nele existe?
Uma cama, um chão um ponto, uma cadeira, não, não sei, quem sabe!
Vou me situar. Nele vou pensar.
Qualquer coisa, que a mente cansada, e explodindo, de que, num sei, com saudade, de que, do tempo, mas que tempo, nem sei se ha tempo de eu ter tempo.
Vou entrar e fechar!
Fecho a mente, fecho o coração, me sento me deito, vou ao chão!
Mas para que chão! Chão é para pisar com os pés, pés que doem, por quê?
Do dia, do correr, e de socorrer os perdidos espaços que a mente poluída não pode deter.
Nem se lembrar daquela ultima, que engraçado, saideira, as doses que não mais bebo, mas as sugo como louco.
O porre ficou, no tempo, mas presente está na mente, é gostar de alguém, mulher, por quem, por sofrer.
Se olhe, lembre-se nada mais que é, ES louco, e como diziam há tempos.
Louco varrido.
Varrido é porque está limpo, não acredito que não, é perdido, no que se pode fazer e muito menos no que a vida pode então lhe trazer.
Melhor, dizer Deus!
É louco mesmo! O transe do meditar, o truque de liberar aos poucos a flagrância do meditativo, onde a inteligência pode ficar, mas sabendo que isso jamais é intelectualidade.
Mas!
Os olhos fixos, no além céu, ou quem sabe um projeto dele, o teto, e de cimento bruto.
Vou cair, mas como cair, se no chão estou!
Céu não está lá, onde todos imaginam nem existe só na mente, ou seja, dentro da hipocrisia, mas preciso pensar, e pensar para onde vou.
Exatamente para o fim da minha loucura, eu vou me explodir.
E se eu parar, e se eu não for, se eu não ficar eu sei eu estaria sim!
Deitado olhando para o teto e de cimento bruto.
E assim vou permanecer.