RACIOCINIOS
“Não confunda obra com autor”
Campo de visão, elemento da convicção, instrumento que vem da criação de que somos, possíveis, vulneráveis, e nas decisões podemos ser infalíveis.
Uma pequena instrução de que a hipótese não se forma por acaso, ela é coisa do cotidiano, é morrer a qualquer hora e tempo e lugar não se define, é o prestar de esclarecimentos a nós mesmos que nada é por certo firmado, vira algo, e nunca aprovado.
Nossa mente não pode cobrar, mas ela pode ver que quando eliminamos das probabilidades as possibilidades e impossível, não dizer que o que se sobra é na verdade o provável dos improváveis, e é a absoluta e insofismável realidade.
Desde tempos remotos trabalhamos num desenvolvimento de corpo e alma, alma e mente, mente e corpo, corpo e os elementos abstratos, ou seres invisíveis que nos rodeiam, e permanecem na escuridão.
Deles não entendemos, e muito menos os vemos defeituosos, e assim os raciocínios se tornam lógicos .
Quando não se vê outra possibilidade é raciocínio. É o fato assim verdadeiro ou o aceitamos.