Lembrem-se de Raynéia Gabrielle Lima!

A estudante de medicina brasileira Raynéia Gabrielle Lima foi assassinada a tiro por desconhecidos durante a repressão violenta do governo esquerdista de Daniel Ortega na Nicarágua, que já vitimou mortalmente aproximadamente 400 pessoas além das agressões e prisões arbitrárias e demais atrocidades. Em geral, grupos que tomam o poder pela força não têm nenhum compromisso com a democracia, como já observaram antes de mim.
Não me considero preconceituoso e aceito perfeitamente que uma pessoa tenha ideias esquerdistas, inclusive sou admirador de Charles Chaplin cuja fama é de ter sido esquerdista mas que foi um grande humanista.
Mas é óbvio que as esquerdas militantes e socialistas que avassalam o mundo moderno babam de ódio e destilam esse ódio pelas redes sociais e por toda a parte, seja contra os cristãos (que estão sendo especialmente perseguidos na Nicarágua) seja contra todos os que não rezam pela cartilha marxista ou da teologia da libertação.
A Nicarágua desliza hoje para o mesmo abismo social e econômico em que se encontra a Venezuela e para onde o Brasil parece estar caminhando sob o governo esquerdista de Michel Temer. Sabemos que, hoje em dia, acontece naquele país centro-americano uma espécie de "toque de recolher" espontâneo: as pessoas voltam para casa e fecham tudo pelas sete ou oito da noite, por medo.
E não contando mais com o farto intercâmbio com a Venezuela (destroçada pelo comunista Nicolás Maduro) a Nicarágua caminha para a insolvência. Breve, quem sabe, os fugitivos nicaraguenses estarão aportando no Brasil, a exemplo de 110.000 venezuelanos segundo recentes números.
Decididamente o ódio não constrói.
Raynéia morreu na noite de segunda-feira, 23 de julho de 2018. Sua mãe declarou que a vida acabou.
Não esqueçamos essa data de infâmia.


Mais detalhes:

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/07/estudante-brasileira-e-morta-a-tiros-na-nicaragua.shtml

Rio de Janeiro, 27 de julho de 2018.