Trabalho pouco reconhecido.
É óbvio que cuidar de alguém diuturnamente por meses seguidos leva, até o cuidador mais dedicado e forte, ao adoecimento. Especialmente quando o seu trabalho se torna alvo de críticas de familiares ausentes que se ocupam em fofocas na tentativa de “distrair” quem ao doente se dedica, com a intenção de prejudicar a qualidade dos serviços prestados.
É natural que o cuidador diante dessa situação vivencie sentimentos de raiva, angústia, confusão, cansaço, tristeza, nervosismo, irritação, etc...
Para preservar o seu bem-estar, o cuidador deve buscar melhorar a sua qualidade de vida, se permitir mais tempo livre para se cuidar, se distrair e recuperar as energias gastas.
Assim ensinou o santo cuidador São Francisco de Assis:
_ “Tome cuidado com a sua vida, talvez ela seja o único evangelho que as pessoas leiam”.