REFLEXÃO
A cada dia podemos nos tornar um pouquinho melhor. Basta querermos. Termos boa vontade. Irmos à luta, não à disputa.
Lutarmos sem rivalidade. Mas lutar de verdade. Contra nós mesmos. Contra o nosso orgulho, nosso egoísmo. Sairmos do comodismo. Priorizar o altruísmo.
Agindo assim dessa forma, este mundo se transforma. Mas a partir do nosso mundo íntimo. Da nossa própria reforma. Abandonando velhos hábitos, certos vícios perniciosos, aparentemente gostosos, mas que com o passar do tempo se tornam muito danosos, nos deixando doentes e queixosos.
Mas se fizermos uma pausa, refletirmos, remontando-nos à causa, veremos que na maior das vezes, somos nós mesmos os causadores das nossas próprias desgraças.
Porém, como dizia o saudoso Chico, tudo passa. Mas não como passe de mágica. É preciso muito esforço, trabalho interno de renovação. Fazendo desabrochar o amor. Evitando assim, a intervenção da dor, como colheita compulsória, através das sábias Leis do Criador (Leis de Causa e Efeito, de Retorno, de Ação e Reação). Que nos faz perder o livre arbítrio, por termos usado mal esse atributo essencial "a liberdade de agir e pensar".
Mais uma vez eu insisto: Já está mais do que na hora de pensarmos nisto.
A cada dia podemos nos tornar um pouquinho melhor. Basta querermos. Termos boa vontade. Irmos à luta, não à disputa.
Lutarmos sem rivalidade. Mas lutar de verdade. Contra nós mesmos. Contra o nosso orgulho, nosso egoísmo. Sairmos do comodismo. Priorizar o altruísmo.
Agindo assim dessa forma, este mundo se transforma. Mas a partir do nosso mundo íntimo. Da nossa própria reforma. Abandonando velhos hábitos, certos vícios perniciosos, aparentemente gostosos, mas que com o passar do tempo se tornam muito danosos, nos deixando doentes e queixosos.
Mas se fizermos uma pausa, refletirmos, remontando-nos à causa, veremos que na maior das vezes, somos nós mesmos os causadores das nossas próprias desgraças.
Porém, como dizia o saudoso Chico, tudo passa. Mas não como passe de mágica. É preciso muito esforço, trabalho interno de renovação. Fazendo desabrochar o amor. Evitando assim, a intervenção da dor, como colheita compulsória, através das sábias Leis do Criador (Leis de Causa e Efeito, de Retorno, de Ação e Reação). Que nos faz perder o livre arbítrio, por termos usado mal esse atributo essencial "a liberdade de agir e pensar".
Mais uma vez eu insisto: Já está mais do que na hora de pensarmos nisto.