Antes de tudo

Até certo tempo me considerava um monstro, sem sentimentos ou até mesmo senso de carisma ou falta de bondade.

Meus pensamentos eram irônicos porem intuitivos ao comparável do que seria ser um ser humano ou algum tipo de animal irracional.

Porem minha mente se fortalecia em uma parte ainda desconhecida dentro de meu coração, minhas trevas era minhas formas de risos e meu coração um poço de Amargos sentimentos decepcionados com meu passado.

Fui estudando as maneiras e hábitos daqueles que me rodeavam, aos reles mortais fui uma criatura pouco desconhecida, mas, perigosa para os que me desafiavam!

Não tinha medo e nem coragem apenas impulso de querer saber até onde esse sofrimento me levaria...

Para morte, fui apenas uma pedra em seu sapato, pois dominei minha solidão, dominei meus medos dominei minha carência, mas aos poucos minha personalidade morria se corroendo por dentro da minha alma.

Tudo era escuro, tudo era frio, tudo era solitário, meu sangue era frio e minha mente calculista, ao imaginar variadas formas de sofrimento ao castigo que meu amável coração sentia vontade de fazer.

Um ódio tenebroso, uma raiva interminável, um sentimento escuro e profundo com o peso da morte em minhas costas a maldade se tornou meu alimento.

Mas tudo mudou quando meu hospedeiro se apaixonou...

Luis Paulo de Assis Pereira
Enviado por Luis Paulo de Assis Pereira em 18/02/2018
Reeditado em 02/10/2018
Código do texto: T6257746
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