Felicidade Verdadeira
A verdadeira felicidade é:. “Uma senhora nobre, tranqüila e recolhida que mora no”.Interior do castelo da alma, conhecendo aumentando e saboreando seus tesouros. “Assoma com freqüência ao exterior pelas janelas do ser racional, que nem os animais, nem as flores, mais belas podem ostentar”. - (Hermann Hesse).
A felicidade se oculta quando a buscamos com egoísmo. Ela vem de nós, quando, sem olhar para nós, nos abraçamos com que há de mais nobre: A virtude e o bem ao próximo. A felicidade não está nos castelos, nas mansões, em ser celebres ou exclusivamente no dinheiro. Ser feliz é estar em paz com seu interior, com universo, com todos aqueles que lhe querem bem ou não. Todo o dia aprendemos algo de novo na vida... E a vivência é o nosso mestre, mesmo que tudo, se repita várias vezes às mesmas coisas. Ás vezes, somente ouviu sem assimilar, sem sentir, sem vivenciar.
Quando somos desprezados, ignorados, humilhados, quando nos tornam pequenos, guardamos no nosso interior, dentro do coração, tristeza, mágoa, rancor, esquecemos que a felicidade é nobre, não há felicidade com mágoa, rancor, vícios, isso é apenas como um prazer é um êxtase que quando passa o efeito nos sentimos vazios. A felicidade é tranqüila, não há felicidade verdadeira na desordem, na agitação. Para ser feliz de verdade é necessário ser verdadeiro é preciso viver a verdade, viver em benevolência ativa, amando-se e fazendo os outros felizes, tem que ser passiva em bondade sentindo amor pelos outros.
Ser feliz é esquecer o passado e deixar que o futuro aconteça, deixar a vida seguir seu curso natural. Viver o presente e ser feliz cada momento sem deixar nada escapar, viver o presente com unidade de pensamento, unidade de concentração mental e eficiência e alegria. Quem tem muitas coisas há fazer e no que pensar não tem tempo para nada, e não tendo tempo para nada, só se encontrarão nervosos, agitados, angustiados, mas não feliz. Em suma a felicidade é o que o pensamento de Hermann Hesse diz:
“Quando, por entre as nuvens do céu, cai um raio de sol sobre uma ruazinha triste, não importa que ele encontre cacos de vidro no chão, ou um cartaz rasgado no muro, ou os cabelos louros de uma criança. O sol traz sempre luz e encanto, a tudo transmuda e aclara”.
27/05/2005