A ausência/presença de Deus.
"Parece que todos os homens alegam ter fé, e mais, desde cedo, aprendem que foram formados a imagem e semelhança dele. E, em seus atos diários, deveriam agir como se Deus agisse, independente da religião, deveriam ser mais humanos e ter mais compaixão uns para com os outros.
Na real, o tipo de fé não vem ao caso, nem a forma de expressá-la. O que realmente importa é o nível de moralidade, de lembrança de Deus que se vê nos atos de cada homem, seja ele crente ou cético.
Porquanto isso mostre o quanto lembramos ou não Dele, afinal, quanto mais humano mais Deus se apresenta através dos meus feitos diários. Ou seja, se ajo com fraternidade, de fato, não só tenho Deus em mim, como o vivo não só de palavras."