A VIDA QUE PEDIMOS A DEUS

          Temos a vida que pedimos a Deus. Melhor dizendo, a vida que merecemos, e que Deus nos concedeu. A família perfeita para apararmos arestas na convivência familiar. Os amigos e inimigos também de acordo com as nossas necessidades cármicas.
          Não nos queixemos do familiar difícil, do amigo incompreensível, do inimigo que nos aponta o dedo na ferida. Todos eles são instrumentos que a justiça Divina se serve para exercitarmos a humildade, a paciência, a tolerância, a bondade, a compreensão. E acima de tudo, o perdão.
          Se estamos passando por determinada situação, não é por acaso, e sim por atraso. Atraso da nossa evolução espiritual. Da qual fizemos descaso em vidas passadas, cometendo equívocos e atitudes equivocadas e rudes para com essas mesmas pessoas com as quais agora temos que conviver, para nos ressarcirmos, cumprindo com discernimento as leis sábias de Deus. Lei de Causa e Efeito, Lei de Ação e Reação, Lei de Retorno.
          Agradeçamos então a Deus a família que temos. Os amigos e inimigos também. Procurando termos uma convivência o mais harmoniosamente possível. Tendo a certeza de que assim estaremos ficando quites com as leis divinas que não falham; mas que nos beneficiam, se as cumprirmos com fé, com paciência e resignação.    Não aquela resignação passiva. E sim uma resignação ativa, praticando o bem. Resgatando as nossas dívidas do pretérito com as leis de Deus. Não necessariamente pela dor; mas através do amor, que cobre uma multidão de pecados.
          Amemo-nos. Auxiliemo-nos mutuamente. Perdoemo-nos.
          Assim seremos relativamente felizes!!!
          Pensemos nisso. Ou melhor, façamos isso.