Incluindo a diversidade nas salas de aulas!

A diversidade é um princípio fundamental, e não um incidente isolado a ser tratado de forma isolada e residual. A diversidade é um fato da vida. Uma escola sem diversidade seria uma instituição asséptica, artificial, desprovida da identidade que se dá pelo reconhecimento da diferença, a marca registrada de cada uma das pessoas que a compõem.

E essas marcas são tão diversas quanto somos pessoas diferentes.

Sem diversidade, sem reconhecimento e tratamento subsequente, a escola é órfã de um dos valores fundamentais na educação e formação das pessoas: a tolerância. O oposto da integração é a segregação.

Uma comunidade educativa que não seja inclusiva se converte irremediavelmente em exclusiva, e esse processo é muitas vezes bastante sutil, passando despercebido.

A vigilância, que tem como objetivo detectar a diferença e a diversidade como fenômeno natural e necessário, como mencionado, será o melhor antídoto contra a segregação e uma ferramenta valiosa para a educação e coesão social com os valores democráticos de uma sociedade mais tolerante e justa. Em suma, mais competente. O tratamento da diversidade, assim entendido, torna-se um processo natural, inerente à prática docente, em contínua transformação e evolução.

Nesse cenário, o trabalho coordenado de toda a comunidade educativa é fundamental. E essa coordenação tão necessária tem uma peça fundamental: o tutor. Assim, a atenção à diversidade está no âmbito da ação tutorial com a mesma naturalidade com que ele lida com técnicas de estudo ou aprendizagens transversais.

Esse é um fato nada trivial. Na maioria dos casos, a diferença e a singularidade acabam no gabinete psicopedagógico, onde os profissionais, além de prevenir, diagnosticar, orientar e formar, acabam assumindo o papel de dinamizadores do processo de aula e em muitos casos intervêm diretamente, com desdobramentos e grupos de trabalho que acabam mascarando o autêntico e necessário trabalho inclusivo que professores e tutores devem fazer na sala de aula.

http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0315.html

A reeducação mental, emocional, intelectual e espiritual é e será necessária na reconstrução e participação ativa e moderna, na aceitação das diferenças, sejam elas nas áreas da DEFECTOLOGIA e INTERACIAIS! Não há mais espaços no mundo atual e futuro para pré-conceitos e conceitos por causa da raça, cor e ou estado físicos das pessoas! Já existem e ainda existirão pessoas com deficiência com muito mais capacidade do que uma que não tem deficiências! Deficientes para mim são aqueles(as), que não aceitam os portadores de necessidades especiais em seus meios, sociais, educacionais e virtuais!

Texto do site da Internet com uma reflexao!
Enviado por Fátima Damiani em 10/10/2017
Reeditado em 10/10/2017
Código do texto: T6138251
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