VÍNCULOS - BEBÊ E AMBIENTE FAMILIAR
Um ambiente acolhedor é de grande importância para a chegada de um bebê no mundo. Este ambiente não precisa necessariamente ser requintado ou de alto padrão financeiro/aquisitivo, quando refletimos sobre ambiente refere-se ao ambiente/grupo familiar que acolhe o pequeno ser, com entusiasmo, desejo, zelo e muito amor.
Os de casa – o grupo familiar, que auxiliar mamãe e bebê a se organizar neste novo ciclo, corrobora intensamente para que a criança se desenvolva de forma saudável, com vigor, dinamismo e naturalidade. De outro modo, quando o ambiente familiar é hostil, indiferente a sua chegada, gerador de contendas e conflitivas constantes, o pequeno ser, pode se sentir inseguro, não amado, sem ser acolhido nas suas necessidades básicas tanto de afeto, quanto a alimentação, asseio físico, e, cuidados essenciais para seu desenvolvimento.
A chegada de um bebê a família também é um processo social e não se reduz apenas a um ato biológico (um ser humano, gerar outro ser humano), é social por que permeia por interações, e estas interações que o meio oferece ao pequeno ser é que faz todo diferencial no seu desenvolvimento natural e saudável.
Os humanos se diferenciam dos animais no quesito de desenvolvimento e sobrevivência nos primeiros anos de vida. Os seres humanos, necessitam de ser cuidados, amados, receber continências, estímulos para poder sobreviver. Deste modo, podemos afirmar que o neonato não tem recursos suficientes para se auto proteger e necessita imprescindivelmente de um ambiente familiar que o acolha em suas necessidades.
Às vezes a chegada de um bebê no âmbito familiar, não se constituiu um planejamento, mas, sobremaneira, faz-se necessário que seja acolhido. A psicologia também trabalha neste sentido, em poder clarificar, auxiliar, promover junto às famílias um espaço acolhedor, amável, duradouro, contingente para receber este pequeno ser, de forma mais clara, saudável e principalmente afetiva.
“Não é somente a mão que embala o berço... o coração palpita e traduz canção que acalma e faz ninar em sono reparador”.
Águida Hettwer
Um ambiente acolhedor é de grande importância para a chegada de um bebê no mundo. Este ambiente não precisa necessariamente ser requintado ou de alto padrão financeiro/aquisitivo, quando refletimos sobre ambiente refere-se ao ambiente/grupo familiar que acolhe o pequeno ser, com entusiasmo, desejo, zelo e muito amor.
Os de casa – o grupo familiar, que auxiliar mamãe e bebê a se organizar neste novo ciclo, corrobora intensamente para que a criança se desenvolva de forma saudável, com vigor, dinamismo e naturalidade. De outro modo, quando o ambiente familiar é hostil, indiferente a sua chegada, gerador de contendas e conflitivas constantes, o pequeno ser, pode se sentir inseguro, não amado, sem ser acolhido nas suas necessidades básicas tanto de afeto, quanto a alimentação, asseio físico, e, cuidados essenciais para seu desenvolvimento.
A chegada de um bebê a família também é um processo social e não se reduz apenas a um ato biológico (um ser humano, gerar outro ser humano), é social por que permeia por interações, e estas interações que o meio oferece ao pequeno ser é que faz todo diferencial no seu desenvolvimento natural e saudável.
Os humanos se diferenciam dos animais no quesito de desenvolvimento e sobrevivência nos primeiros anos de vida. Os seres humanos, necessitam de ser cuidados, amados, receber continências, estímulos para poder sobreviver. Deste modo, podemos afirmar que o neonato não tem recursos suficientes para se auto proteger e necessita imprescindivelmente de um ambiente familiar que o acolha em suas necessidades.
Às vezes a chegada de um bebê no âmbito familiar, não se constituiu um planejamento, mas, sobremaneira, faz-se necessário que seja acolhido. A psicologia também trabalha neste sentido, em poder clarificar, auxiliar, promover junto às famílias um espaço acolhedor, amável, duradouro, contingente para receber este pequeno ser, de forma mais clara, saudável e principalmente afetiva.
“Não é somente a mão que embala o berço... o coração palpita e traduz canção que acalma e faz ninar em sono reparador”.
Águida Hettwer