falando de mim

Como já devem ter percebido sou um narrador que imagina tudo o que escreve, sem falhar nada. Do mesmo modo tento ler o que escrevo, sem falhar nada: a emoção... tenta embargar-me a voz, um pouco de pigarro, siga a dança.

Quando estou a escrever como quem fala, é como quem diz, quando estou nesta prosa, vou pensando que mal fiz eu a Deus para não acreditar nele? Nasce-me logo uma outra alma, volto às palavras com redobrada vida: alma é mala e lama, recomeço a minha vida desde o barro, Deus sop(R)a!

R

{O R agora dá-se como narrador e relato_R, fica à vontade...}

Francisco Coimbra
Enviado por Francisco Coimbra em 17/08/2007
Reeditado em 18/08/2007
Código do texto: T611943