Temer devia renunciar...
Já enxergo que esta seria a saída melhor para Temer. Salvaria um pouco de sua honra. Justo o que a trêfega Dilma não fez, agarrando-se ao poder como é próprio dos petistas. O Brasil precisa ser pacificado e Temer não reúne mais condições para continuar governando.
Eu ainda não avalei bem a situação causada pelas novas denúncias porque a gravação que compromete Temer, salvo engano, ainda não foi divulgada. Falo do áudio é claro, porque o conteúdo foi divulgado, mas precisa ser validado pela transmissão da gravação em si pela grande mídia. Eu acompanhei diversos noticiários de ontem para hoje e não constatei em nenhum deles essa divulgação que julgo necessária antes de uma opinião mais definida.
Em todo o caso o governo Temer já está desqualificado por causa da reforma da Previdência, mentirosa e injusta, pois tira da reta o governo e os políticos com todas as sujeiras que fizeram, todo o desvio de verbas, e penaliza trabalhadores e aposentados com mais sacrifícios. Como eu já falei por aqui várias vezes,
"O país é o povo, portanto é absurdo querer melhorar a situação do país piorando a situação do povo."
Esse é o meu lema principal para avaliar o comportamento dos governantes.
Temer, afinal, é um resquício do malfadado período em que o PT nos (des)governou e assaltou o país. Ele afinal foi vice da Dilma, fato que não o recomenda nem um pouco.
Falando nisso o Lula está encalacrado. Cada vez mais suas mentiras e enrolações transparecem. Agora já se descobriram suas entrevistas com dirigentes da Petrobrás quando ele mesmo negou sua influência. Moro deverá condená-lo, quem assistiu o vídeo do interrogatório pôde constatar a mendacidade do ex-presidente. E quanto a Dilma, está também cada vez mais envolvida no rol das denúncias. Tem mais: rezem os petistas que o Temer renuncie e não seja necessário o TSE cassar a chapa Dilma/Temer (o julgamento deve ser dia 6 agora!) pois se isso acontecer o Temer sai, mas é outra derrota da Dilma e do PT. Afinal, como titular da chapa cassada, ela é mais culpada.
Rio de Janeiro, 18 de maio de 2017.