Era uma criança comum, brincava de ser professora, um dia, um senhor de idade, pai de uma vizinha, amiga de sua mãe, agarrou-a e beijou forte em seus lábios, era uma criança de onze anos, o misto de medo e nojo a fez sair em disparada, teve ânsia de vomito e não sabia ao certo o que havia ocorrido.
Aos dezessete, o marido de uma conhecida, insistia para terem um envolvimento, e só um insulto colocou-o no lugar, a frase "idoso na minha vida, só meu pai" ofendeu e criou uma distância necessária, era tudo muito estranho, os adultos sempre pareciam ser as pessoas corretas, mas insistiam com comportamentos vergonhosos e constrangedores.
Aos vinte e três, o chefe, também mais velho, agarrou-a na copa, forçando um beijo, alegando está apaixonado, foi constrangedor e o pedido de demissão se deu alguns dias depois.
Mudou de profissão, de emprego e mais uma vez foi surpreendida, nos corredores ouvia-se histórias a respeito do hábito de "pegador" do marido e sócio da diretora, diziam que só ficavam na empresa quem por ele passava, e pelo visto, não se tratava de boato, e não demorou a fazer uma proposta indecente, era um dia de terça feira, teve a aula interrompida, e ali, na porta da sala da terceira série, teve a certeza que não iria pisar mais naquele ambiente, finalizou a aula, recolheu seus materiais, e ligou mais tarde pedindo demissão, teve pena da mulher do outro lado da linha, com certeza ela conhecia a verdade, mas concordou que o certo seria aceitar a proposta irrecusável de trabalho que havia surgido...
Muito prazer, somos mulheres e estas histórias não são obras de ficção, e quanto mais informação, outras meninas e mulheres entenderão o que passam ou passaram, e certamente poderão pedir socorro.
Aos dezessete, o marido de uma conhecida, insistia para terem um envolvimento, e só um insulto colocou-o no lugar, a frase "idoso na minha vida, só meu pai" ofendeu e criou uma distância necessária, era tudo muito estranho, os adultos sempre pareciam ser as pessoas corretas, mas insistiam com comportamentos vergonhosos e constrangedores.
Aos vinte e três, o chefe, também mais velho, agarrou-a na copa, forçando um beijo, alegando está apaixonado, foi constrangedor e o pedido de demissão se deu alguns dias depois.
Mudou de profissão, de emprego e mais uma vez foi surpreendida, nos corredores ouvia-se histórias a respeito do hábito de "pegador" do marido e sócio da diretora, diziam que só ficavam na empresa quem por ele passava, e pelo visto, não se tratava de boato, e não demorou a fazer uma proposta indecente, era um dia de terça feira, teve a aula interrompida, e ali, na porta da sala da terceira série, teve a certeza que não iria pisar mais naquele ambiente, finalizou a aula, recolheu seus materiais, e ligou mais tarde pedindo demissão, teve pena da mulher do outro lado da linha, com certeza ela conhecia a verdade, mas concordou que o certo seria aceitar a proposta irrecusável de trabalho que havia surgido...
Muito prazer, somos mulheres e estas histórias não são obras de ficção, e quanto mais informação, outras meninas e mulheres entenderão o que passam ou passaram, e certamente poderão pedir socorro.