Não são poucas as vezes que nos perguntamos sobre as razões pelas quais sofremos, envelhecemos e morremos. As Escrituras Sagradas, mais precisamente, o livro de Gênesis, relata com riqueza de detalhes, tanto a causa como as consequências do sofrimento humano, e do seu fim trágico. Informa-nos, por exemplo, que em razão da desobediência deliberada dos nossos primeiros pais humanos, sobreveio a dor, o sofrimento e a morte, para eles próprios, e para os seus descendentes. Mas os escritos sagrados nos revelam, também, que diante do incidente de percurso, Jeová Deus não abriu mão do propósito inicial de exercer a sua soberania. Para tanto, por meio da autoridade que lhe era de direito, terminou por expulsar Adão e Eva do belo Jardim do Éden, ambiente que houvera amorosamente preparado para que eles e seus descendentes pudessem viver para todo o sempre, em abundância de tudo o que era bom. Após tal evento, no entanto, o pai celestial continuou mostrando o seu amor paternal, quando avisou que ainda cumpriria o propósito de ter uma família universal composta de dedicados filhos espirituais e de filhos humanos. Para fazer cumprir a sua promessa, providenciou o resgate da humanidade do referido pecado, perfectibilizado por intermédio da morte sacrificial do seu filho dileto, Jesus Cristo, revertendo assim, os efeitos do pecado cometido deliberadamente por Adão e Eva. Desde então, a humanidade obediente tem vivido à base da esperança dos dias prometidos pelo livro inspirado de Apocalipse (21:3-4), onde encontramos a garantia de que "Deus enxugará dos olhos daqueles que hoje sofrem os efeitos nefastos do pecado, toda lágrima, e que não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor, que as coisas anteriores (aquelas que hodiernamente enfrentamos) terão passado." Podemos viver à base dessa maravilhosa esperança, porque a carta de Deus para a humanidade, a dizer, a Bíblia Sagrada, comunica, que todos os pactos celebrados entre Deus e o homem, independentemente de onde ele estivesse na corrente do tempo, sempre se cumpriram. Sim, podemos confiar sem reservas na palavra de Deus.
Olga Nobre
Enviado por Olga Nobre em 11/03/2017
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