Consequência de um imperativo moral.

Muitos perguntam por que insisto com a tese de ELEIÇÕES GERAIS JÁ, se é tão difícil realizá-las. A resposta é simples: acredito que em assuntos morais não há possibilidade de um meio termo - ou se é honesto ou não se é. Como acreditar nos atuais parlamentares, partidos, governantes, se a maioria é declaradamente corrupta, mentirosa e incompetente? Continuar com eles à frente dos poderes legislativo e executivo é conivência, é participar da bandalheira. Creio que o Brasil só se recuperará quando os partidos, poucos, forem outros e caras novas honestas e competentes forem eleitas.

ELEIÇÕES GERAIS JÁ COM UM ELEITORADO ATENTO.

Eurico de Andrade Neves Borba