Um pouco de vinho alegra o coração.
Quanto a ingestão de bebidas alcoólicas, não há problema algum, desde que o seu consumo seja compatível com o desejo de "alegrar o coração". Nesse sentido, não se encontra contrariedade bíblica, diferentemente do que pensa uma grande maior. A proibição alcança as pessoas que se excedem na ingestão de bebidas alcoólicas, aqueles que se deixam inebriar por elas, abrindo sempre mão da sobriedade. A esse respeito, faz-se importante comunicar, que atualmente a medicina já classifica o alcoolismo como uma doença, alcançando vítimas, denominadas alcoólatras. Em casos dessa natureza, ou seja, quando constata-se a tendência para o desenvolvimento do alcoolismo, a orientação, que não comporta exceção, é a de que a pessoa acometida pela patologia, trabalhe no sentido de reconhecer-se doente, e esteja disposta a enfrentar eventual preconceito, até que se conscientize de que precisa "abster-se" do uso de bebidas alcoólicas. Tal decisão, que pode ser encarada a priori, como radical, precisa ser abraçada pela vítima, em razão da constatação da incapacidade do alcoólatra para estabelecer limites quanto a frequência e a quantidade de álcool que ingere. A "necessidade orgânica" do consumo desenfreado do álcool, subtrai do alcoólatra, a opção de beber o suficiente para "alegrar o coração", assim como fazem àqueles que bebem socialmente, ou seja, quando e o quanto quiserem.
Quanto a ingestão de bebidas alcoólicas, não há problema algum, desde que o seu consumo seja compatível com o desejo de "alegrar o coração". Nesse sentido, não se encontra contrariedade bíblica, diferentemente do que pensa uma grande maior. A proibição alcança as pessoas que se excedem na ingestão de bebidas alcoólicas, aqueles que se deixam inebriar por elas, abrindo sempre mão da sobriedade. A esse respeito, faz-se importante comunicar, que atualmente a medicina já classifica o alcoolismo como uma doença, alcançando vítimas, denominadas alcoólatras. Em casos dessa natureza, ou seja, quando constata-se a tendência para o desenvolvimento do alcoolismo, a orientação, que não comporta exceção, é a de que a pessoa acometida pela patologia, trabalhe no sentido de reconhecer-se doente, e esteja disposta a enfrentar eventual preconceito, até que se conscientize de que precisa "abster-se" do uso de bebidas alcoólicas. Tal decisão, que pode ser encarada a priori, como radical, precisa ser abraçada pela vítima, em razão da constatação da incapacidade do alcoólatra para estabelecer limites quanto a frequência e a quantidade de álcool que ingere. A "necessidade orgânica" do consumo desenfreado do álcool, subtrai do alcoólatra, a opção de beber o suficiente para "alegrar o coração", assim como fazem àqueles que bebem socialmente, ou seja, quando e o quanto quiserem.