O poder do estado democrático
Segundo renomado filósofo analítico, linguista e comentarista norte americano, sem mencionar outras titulações, em um estado democrático, diferentemente de um estado totalitário, onde tudo se resolve por meio da força de porretes, não se pode controlar o que as pessoas pensam por meio da forca, mas pelo controle dos pensamentos da coletividade.
Na intenção de ajudar esse grupo de pessoas ao combate da mencionada forma de controle, sabe-se, se tratar da grande maioria, aborda o assunto apontando algumas estratégias interessantes, que, particularmente, julguei como dignas de nota, razão pela qual me senti motivada a disseminar.
Dentre as técnicas de combate ao fenômeno, refere-se à estratégia da distração, por exemplo, como sendo um forte elemento de controle social, técnica indispensável para distrair o público com dissertações fúteis, de modo que se tornem impossibilitados de desenvolver o próprio pensamento sobre os problemas que afligem determinado sistema.
Aduz, que a utilização de discursos, personagens, dentre outros artifícios de igual natureza, são invariavelmente empregados para enganar os expectadores, manipulando-os com o mesmo nível de facilidade com que se influencia uma criança pequena, incapaz de compreender cabalmente específica mensagem.
Assegura que o estado democrático trabalha o aspecto emocional do indivíduo, ao ponto de manobrar o seu sentido crítico, mantendo o povo na ignorância e na mediocridade, induzindo comportamentos, que como consectário lógico, termina por escraviza-lo.
Acrescenta ainda, que há estímulo para que o indivíduo se autodesvalide, atribuindo a si mesmo a culpa por eventual fracasso pessoal, resignação que termina por isentar o estado de responsabilidades que são da sua exclusiva competência, esquivando-o das soluções dos problemas que lhe são apresentados pelo sistema, abandonando, assim, os seus administrados.
Por tais razões, que no transcorrer dos últimos anos se tem investido muito no avanço, nas mais variadas esferas, progresso que tem invadido a vida dos indivíduos ao ponto de fazê-los adotar a ideia de que o estado o conhece melhor do que ele a si mesmo.
A referida manifestação me fez refletir sobre a importância de se ter o próprio ponto de vista correto a respeito da vida e das suas decorrentes implicações, medida que forçosamente anula os efeitos nocivos acima referenciados.
Deixar-nos orientar pelo melhor guia de todos os tempos, a dizer, Jeová Deus, colabora para que nos mantenhamos firmes no propósito de entender que “não é do homem o dirigir o seu passo”, mas que cabe somente a Deus o direito de indicar “o caminho em que devemos andar”.