Em tempos!
Em tempos de ódio, ver que o amor colore os espaços cinzentos faz me lembrar de Pablo Neruda. "Dois amantes felizes não têm fim nem morte, nascem e morrem tanta vez enquanto vivem, são eternos como é a natureza." E a natureza é complexamente colorida!
Que as cores e as flores resistam ao ódio e ao asfalto da violência!