À procura das benditas joias

Acordei do sono da indolência. vivi todo esse tempo dividido entre a realidade e o surreal. Na verdade havia divorciado da realidade para prostituir-se com o surrealismo o qual prejudicara-me muito.
 
Mas ,hoje, mando embora à surrealidade para eu casar-se novamente com à realidade.
 
Como posso ter vivido todo esse tempo com à mente absurdamente tapada!!?
 
Bem dizia minha mãe: "Quando a gente quer uma coisa. Queremos àquilo, mesmo vendo a realidade"
 
Não estou falando de conquistar o impossível. Quer dizer, joguei às joias que tinha nas mãos ,crendo no mapa do tesouro dos desenhos animados. Agi como criança!
 
De mala e cuia me volto pra realidade, à procura das benditas joias.
Ministério_Poético
Enviado por Ministério_Poético em 15/12/2016
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