Vindicação de um nome santo
A própria Palavra de Deus anuncia que somente ele é o altíssimo sobre toda a terra. Partindo da premissa de que o Pai Celestial tenha dado NOMES aos primeiros humanos, tanto quanto do fato de ter-lhes designado a responsabilidade de destinar NOME à criação, à exemplo da fauna e da flora, e de que tenha o próprio Criador concedido um NOME ao seu filho, ao qual conhecemos como Jesus Cristo, por qual motivo o ser mais importante do universo, o Criador de todas as coisas, não seria conhecido pelo nome próprio? Para aguçar o nosso raciocínio, podemos nos valer do seguinte silogismo: Quando se recorre a leitura de determinada passagem da Bíblia, onde o NOME de Deus tenha sido substituído ou extirpado, nota-se, que o registro perde muito de sua substância. Na Tradução do Novo Mundo, especificamente no livro de Isaías, capítulo 42, versículo 8 encontramos a seguinte revelação: "Eu sou Jeová. Este é o meu nome; não dou a minha glória a nenhum outro [...]". De outra banda, em consulta a outras traduções bíblicas, nos deparamos com posterior expressão: "Eu sou DEUS" ou "Eu sou O SENHOR", Este é o meu nome. Não se pode negar que o termo 'DEUS' nos remeta a ideia de titularidade (assim como Pelé é o Deus do futebol, ou Roberto Carlos o Deus da música romântica no Brasil) enquanto que o vocábulo 'SENHOR' nos remeta a determinada modalidade de tratamento. Nesse passo cabe-nos uma pergunta escrutinadora: no último caso, em que momento nos foi revelado o nome do Deus verdadeiro, se essa passagem teria que cumprir tal objetivo? Embasada nessas e em outras reflexões de igual importância, venho a cada amanhecer me certificando de que o verdadeiro Deus tem um nome próprio, que merece ser honrado sobre todos os outros, afinal, até as estrelas ele chama pelos nomes. Os escritos sagrados prometem que em um futuro iminente o nome santo de Jeová será vindicado e reconhecido por todas as nações. É o que esperam os que reconhecem desde já a sua soberania.