A prejudicialidade dos excessos
Não posso negar, nem mesmo diminuir a verdade de que seja inimiga número 1 de um dos vícios/doença mais prejudiciais que um ser humano possa carregar consigo, qual seja, o hábito da ingestão de bebidas alcoólicas até a total embriaguez. Ontem, ao passar casualmente pelos arredores do local onde se concentra o Carnatal aqui na cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte, (festa carnavalesca anual que antecede o carnaval), pude ser testemunha ocular de uma multidão de pessoas completamente embriagadas, expostas a todo tipo de apuros, inclusive, jovens e belas meninas, literalmente carregadas pelos seus parceiros. Diante da cena fiquei meditando em como tal modalidade de excesso alcança os mais diversos estágios de prejudicialidade ao ser humano, variando entre ações irônicas até situações de extremo perigo. E mais uma vez encontrei motivo para elevar o meu pensamento aos céus e agradecer a Deus por ter amorosamente me ensinado o caminho em devo andar. Não nego que na condição de humana imperfeita, experimente um certo grau de dificuldade para observar determinadas orientações divinas, mas reconheço que quando consigo me submeter a cada uma delas, conquisto os frutos mais doces que alguém seja capaz de imaginar.