Raciocínio à base das escrituras sagradas.
"SÓ UM LOUCO PARA VIVER SEM FÉ E ACREDITAR QUE NÃO EXISTE NADA QUE POSSA MUDAR SUA REALIDADE". Se não existisse a esperança de uma realidade contrária a que vivemos nos dias hodiernos, se a vida seguisse tão-somente esse curto e impiedoso ciclo, que se encerra com a morte, será que poderíamos afirmar com veemência, que Deus é a personificação do amor? Vale muito à pena pesquisar o tema, pois o estudo regular das escrituras sagradas abre a oportunidade para nos ensinar que Deus não causa sofrimento e dor aos humanos, como pensa a maioria, inclusive, que não é ele o originador da morte, o responsável pela maior inimiga do homem. Para raciocinarmos à base das Escrituras, basta que tomemos como alicerce a dor experimentada por Jesus na ocasião em que foi comunicado da morte do seu fiel amigo Lázaro, refletindo assim, as inestimáveis qualidades do seu pai celestial. O relato ostenta que mesmo decorridos 4 (quatro) dias da morte de Lázaro, Jesus Cristo sentiu o profundo desejo de ressuscitá-lo. Depreende-se, portanto, que além do amor que o filho de Deus nutria por Lázaro, a decisão de trazê-lo novamente à vida demonstraria em pequena escala o propósito de Jeová Deus para com aqueles que ora se encontram adormecidos na morte, a dizer, a vívida esperança da ressurreição. O estudo dos escritos sagrados nos revela grandes verdades, à guisa de exemplo do caminho em que devemos andar, caso desejemos estar guardados no melhor lugar do mundo, na memória do Pai de ternas misericórdias.