VENDER DEVE SER MAIS QUE GANHAR DINHEIRO ...


 
CONSIDERANDO QUE A VIDA SEJA COMO ESTRADA AO PORTO SEGURO... E, considerando que nossa triste, pobre e podre sociedade tem transformado a corrida pela estrada da vida num tudo por dinheiro, entendo que, é preciso fazer (com urgência algo a partir do que estamos fazendo, de forma que uma atividade como comercialização seja algo que esteja acima de interesses comerciais, digo que:

Essa vida pode ser COMO ESTRADA AO PORTO SEGURO... onde ancorar e permanecer!!!

SE NO ÃMBITO COMERCIAL (TODOS COMPRAMOS OU VENDEMOS ALGUMA COISA), DEVEREMOS SEGUIR ALGUMAS ETAPAS:

I . EXPOR O PRODUTO, INFORMANDO SUA UTILIDADE E CARACTERÍSTICAS - VOCÊ PODERÁ ANALISAR SE REALMENTE SERIA OPORTUNO ADQUIRIR ALGUM PRODUTO (com a urgência, e facilidades – entre aspas – que estão querendo lhe vender).

II . ETAPA MAIS RELEVANTE: CONSIDERAR A POSSIBILIDADE DE TER ALGUMA ALTERNATIVA QUE NÃO IMPLIQUE NOVOS GASTOS, ADQUIRINDO AQUELE LIVRO – por exemplo: Até o presente momento, elaborar tais princípios não dependeu de comprar algum curso que ensinasse regras de como evitar que a corrida por alcançar as metas da vida, fosse transformada numa espécie de tudo por dinheiro; em meu achômetro, a vida é mais que dinheiro, estando além da exploração comercial.

Muitas vezes, assistimos na tevê ou lemos nos jornais que determinada coisa vendeu mais ou vendeu menos que no mesmo período do ano anterior – ao mesmo tempo em que temos uma informação, dizem que estaria bom ou ruim, considerando o aquecimento comercial e não o que as pessoas acham disso ou daquilo.

III. SE APOS ANALISAR, CONFORME ESSA SEGUNDA ETAPA, VERIFICAR QUE SERIA ÚTIL, SINTA-SE LIVRE PARA DISCUTIR DETERMINADO NEGÓCIO.

Muitos materiais de achamos necessário adquirir podem estar disponíveis no sótão da casa ou na casa de algum conhecido que, foi comprado por se achar que teria uso e após uma ou duas vezes de uso, se deixou de lado, simplesmente por haver perdido a urgência ou substituído por algo mais vantajoso.

Por exemplo: Comercializo livros novos e usados. Muitos dos quais nem foram totalmente (lidos por completo) – simplesmente, alguém passou ua conversa em alguém, criando uma necessidade inexistente pra ganhar algum dinheiro (ou coisa parecida)... Ou mesmo, alguém, sem analisar direito a utilidade, comprou, não fez bom uso, descartando-o, em seguida, por falta de uso... – Em momento, algum, estou sendo contrário ao comércio de livros, apenas quero dizer que se deve comprar algo que atenda alguma necessidade, seja livros ou outros produtos...

Somente para que se tenha uma pequena idéia do que estou dizendo, escrevo o texto e precisei sair por alguns momentos (para ir até a padaria do quarteirão onde moro) e, percebi que alguém da vizinhança colocou na lixeira, pra coleta municipal levar, uma sacola com cadernos e livros. Isso tem sido comum, cotidianamente.

Quando morava numa cidade da região, maior que a nossa, cumpria o expediente da repartição, à disposição de uma escola do estado e, era comum, pessoas perguntando se a biblioteca podia pegar livros usados (porque nem a prefeitura aceitava)...

Foi assim que, arranjei parte do estoque que tenho, inclusive excelentes gramáticas e um livro de história do Brasil de Rocha Pombo... Problema é as vezes gastar mais com a restauração de livros que com sua aquisição...

ASSIM, HAVERÁ VANTAGEM PARA AMBAS AS PARTES, tanto quem vende, quanto quem compra...
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 14/11/2016
Código do texto: T5822988
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